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- Abordagem terapêutica da agenesia do incisivo lateral maxilarPublication . Araújo, Alice Costa Correa deA agenesia de incisivo lateral maxilar, uni- ou bilateral, é uma das muitas desarmonias oclusais cujo tratamento é um desafio para os ortodontistas. Várias modalidades de tratamento têm sido utilizadas ao longo dos anos, visando principalmente em substituir os dentes ausentes. Todavia, as principais alternativas de tratamento são o fechamento ortodôntico do espaço ou abertura de espaço para as substituições protéticas. A análise de fatores como a idade do paciente, o tipo de má-oclusão sagital, a presença ou ausência de apinhamento nas arcadas superior e inferior, o perfil facial do indivíduo, bem como a quantidade de espaço e volume ósseo disponíveis podem auxiliar o profissional e o paciente na escolha do tratamento mais adequado para o caso. O presente estudo tem por objetivo descrever alguns aspectos relacionados à agenesia de incisivos laterais superiores, como etiologia, diagnóstico e formas de tratamento mais apropriadas, uma vez que tal anomalia é frequentemente encontrada em consultórios odontológicos.
- Avaliação do contributo dos médicos dentistas na cessação tabágica e seu impacto nos procedimentos médico-dentários em clínicas de Braga (Freguesia de S.Lázaro)Publication . Simões, Carlos Manuel Lopes; Arcanjo, AlexandraCom o estudo em questão pretende-se avaliar que tipo de abordagem é realizada pelos Médicos Dentistas na freguesia de S. Lázaro – Braga e se estes manifestam preparação adequada após a conclusão do percurso académico para auxiliarem os seus pacientes em relação à cessação tabágica. Foi efetuado um estudo transversal, descritivo e quantitativo, para o qual se utilizou um questionário com 22 questões de resposta fechada, resposta fechada e aberta. Da recolha dos mesmos resultou uma amostra de 19 questionários válidos. Da análise dos resultados, verifica-se que o Médico Dentista não realiza consulta de cessação tabágica (78,95%), identificando a falta de tempo (10,53%) e a falta de competências (36,84%) como as principais razões para o facto. A maioria dos intervenientes refere que faz aconselhamento, um aconselhamento genérico está presente em 42,11% dos inquiridos, 5.26% enviam para consulta de cessação tabágica, e nenhum dos inquiridos refere aplicar um programa de cessação tabágica. A grande maioria não referenciou mais do que 5 utentes para consultas com esta finalidade. De salientar, que a maior parte (73.68%) dos inquiridos referem não possuir formação académica adequada para prestarem ajuda aos seus pacientes fumadores. Como principais conclusões deste estudo, destaca-se o interesse em participar em ações de formação por parte dos inquiridos, de forma a complementarem a sua formação académica e desenvolverem competências clínicas para darem resposta mais eficaz na abordagem do processo de desabituação tabágica.
- Avaliação in vitro do selamento apical com recurso a diferentes cimentos obturadores em dentes monocanalaresPublication . Moreira, Rita Sofia Reis; Guimarães, Duarte; Coelho, Susana; Teles, Ana MouraA obturação endodôntica tem por objetivo efetuar o controlo microbiológico, prevenindo as reinfeções através do selamento das vias de comunicação entre o espaço pulpar e o exterior do dente. Os cimentos usados para preenchimentos devem ser biocompatíveis, sendo essencial para o sucesso da terapia endodôntica. Objetivo: determinar qual o cimento com melhor capacidade de selamento apical usando 2 cimentos de obturação diferentes em dentes monocanalares. Métodos: foram usados 90 dentes humanos monocanalares (n=90), divididos aleatoriamente por 6 grupos. Grupo I (20 dentes), obturados com cones guta-percha 30/02, com acessórios A, B, C, D e cimento obturador Bioseal®, Grupo II (20 dentes) obturados com cone único F5 e cimento obturador Bioseal®, Grupo III (20 dentes) obturados com cone único X3 e cimento obturador Topseal®, Grupo IV (20 dentes) obturados com cones guta-percha 50/02, cones acessórios A, B, C, D e cimento obturador Topseal®, Grupo V (5 dentes) controlo positivo e o Grupo VI (5 dentes) controlo negativo e não se realizou obturação dos canais. Os dentes foram sujeitos ao processo de termociclagem de 500 ciclos, com duração de 20 segundos cada e variações de temperatura entre 5 ºC e 55 ºC. Finalmente, foram imersos numa solução corante de azul metileno a 2%, pH 7, efetuando a avaliação da infiltração. Resultados: grupos I e II (obturação com Bioseal®) obtiveram melhores resultados que os Grupos III e IV (obturação com Topseal®) Conclusões: o cimento obturador Bioseal® demonstrou melhor capacidade de selamento que o cimento obturador Topseal®.
- Método de design instrucional para desenvolvimento de trilhas de aprendizagem em uma Instituição de Ensino Superior de grande portePublication . Chagas, Rosana; Costa, T.D; Ribeiro, Nuno MagalhãesTrilhas de aprendizagem têm sido descrita como caminhos alternativos que o aprendiz pode seguir para desenvolver as competências necessárias a instituição. Assim, para desenvolver uma dada competência, o aprendiz poderia escolher um curso presencial, um curso a distância ou a leitura de um livro, por exemplo. A despeito de suas inúmeras vantagens serem amplamente descritas na literatura, são raros os trabalhos que discutem a metodologia para formatação de trilhas. O presente trabalho avalia a utilização da metodologia de Design Instrucional para a construção de trilhas de aprendizagem em uma Instituição de Ensino Superior. Na primeira fase do trabalho, um mapeamento de competências foi conduzido para avaliar que competências possuíam um maior grau de lacunas. Na segunda fase, as competências com alta lacuna e com necessidade de capacitação de muitos aprendizes foram decompostas em objetivos instrucionais de acordo com a metodologia de design instrucional. Na terceira fase, avaliações de aprendizagem foram aplicadas com todos os participantes antes e depois do contato dos mesmos com cada trilha de aprendizagem. Os dados da avaliação constataram 75% de acréscimo de repertório comportamental depois da conclusão das trilhas de aprendizagem pelos aprendizes, tanto nas trilhas presenciais quanto nas trilhas a distância. A metodologia de design instrumental para a construção de trilhas parece ser promissora, todavia, um alto índice de evasão nas trilhas a distância deve ser analisado com cuidado.