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- As perceções dos indivíduos reclusos aquando restituição à liberdade: o papel da Rede de Suporte Sociocultural à Mobilidade HumanaPublication . Pavão, Mara Vanessa Arruda; Jólluskin, GloriaTendo em conta a pertinência desta temática e a escassez de evidências empíricas relativas à realidade portuguesa neste âmbito, o presente estudo tem por finalidade identificar e compreender as perceções de indivíduos reclusos e ex-reclusos do Estabelecimento Prisional de Ponta Delgada sobre o suporte fornecido pela Rede de Suporte Sociocultural à Mobilidade Humana no período de pós-reclusão. Desta investigação participaram 25 sujeitos com idades compreendidas entre os 21 e os 51 anos, que precisem ou já tenham usufruído do apoio desta entidade aquando restituição à liberdade. Para o alcance destes objetivos, foi utilizada a entrevista semiestruturada com perguntas abertas, no sentido de se avaliar a presença de perceções relativas ao suporte social recebido. Os resultados obtidos evidenciam que a amostra apresenta uma preponderância de perceções positivas associadas ao apoio fornecido por esta entidade a nível habitacional, alimentar, económico e de reinserção social, constituindo uma mais-valia para os participantes. São contempladas, ainda, as implicações inerentes a esta investigação e sugeridas propostas para futuras abordagens, tendo em consideração as limitações apontadas. Por último, tecem-se reflexões relativas à eventual adaptação dos resultados para o desenvolvimento de novas estratégias de intervenção que visem a reinserção laboral do indivíduo e previnam a sua reincidência.
- Relações de poder na escola: desafios, possibilidades e limites da gestão participativaPublication . Almeida, Meire Lourdes Pereira; Sampaio, ManuelaAnálise das relações de poder em uma escola municipal de São Luís-MA, em que se procurou, através dos instrumentos legais e metodológicos, identificar os desafios a que a escola está exposta, suas possibilidades diante desses desafios e os limites que a própria legislação engendra para a execução de uma gestão participativa no âmbito escolar. A pesquisa fundamenta-se em autores que tratam dessas relações de poder, como Foucault, Max Weber e Bourdieu para o desenvolvimento da problemática. Usando-se métodos de cunho qualitativo e quantitativo, procurou-se conhecer a rotina da escola no que tange às relações de poder que permeiam esse ambiente e concluiu-se que nessa escola existem dois tipos de poderes: um poder implícito e outro explícito, que de certa forma, se complementam e contribuem para que o processo educativo se consolide, visto que, na sociedade em que se vive, os indivíduos estão ainda convictos de que sem a presença do poder explícito as instituições não evoluem, sendo este frequente em todos os setores. No que diz respeito aos desafios, limites e às possiblidades da gestão participativa, nessa escola existem limites impostos pela gestão que inviabilizam a participação democrática dos sujeitos escolares e as possibilidades, conforme o estudo de campo feito, existem desde que seja trabalhado a superação dos entraves de cunho administrativo, fato que denota um grande desafio para todos os implicados no contexto, pois o exagero burocrático e hierárquico impede a flexibilidade, criatividade e ação crítica construtiva, componentes fundamentais de uma gestão participativa.
- A linguagem R: um ambiente para explorar dados e aprender com elesPublication . Gouveia, Luis BorgesIntrodução Explorar dados e descobrir informação R stuff Mensagem A linguagem R é uma experiência Séc XXI: exige conhecimento de estatística e matemática, programação, criatividade, orientação para o mundo real e uma perspetiva orientada aos problemas. Obriga a lidar com dados e a descobrir informação neles, sendo muito visual. Saber R é uma boa marca para os desafios resultantes dos dados que existem em quantidade, diversidade e múltipla qualidade (competência do Séc XXI)