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- Risperidone release from solid lipid nanoparticles (SLN): validated HPLC method and modelling kinetic profilePublication . Silva, Ana Catarina; Lopes, Carla Martins; Fonseca, J.; Soares, M.E.; Santos, D.; Souto, Eliana B.; Ferreira, D.A simple reverse-phase (RP) high performance liquid chromatography (HPLC) method was developed and validated, according to the International Harmonisation Guidelines (ICH), for the determination of risperidone (RISP) from solid lipid nanoparticles (SLN). Chromatographic runs were performed on a RP-C18 column, using an isocratic mobile phase of methanol, acetate buffer (0.05 M; pH 4.6) and triethylamine (60:40:0.02, v/v/v). The flow rate was 1 ml/min, the run time was 10 min and the RISP absorbance was measured at 280 nm, using UV detection. A linear response was obtained for a RISP concentration range of 0.25 - 10.00 g/ml (R2 = 0.9996), with a detection and quantification limits of 0.011 and 0.034 g/ml, respectively. The method was shown to be specific, precise at the intra-day (RSD < 0.796%) and inter-day (RSD < 0.331%) levels, and accurate with recoveries between 86.86 - 100.3% (RSD < 0.613%). Method robustness was observed as well. The suitability of the method for RISP quantifications was assessed by the determination of encapsulation parameters (encapsulation efficiency and drug loading) and by studying the RISP release profile from SLN. Kinetic models (zero order, Higuchi, Korsmeyer-Peppas and Baker-Lonsdale) were used to fit the obtained release profile and to predict the in vivo performance of RISP-loaded SLN. A combined pattern of diffusion and erosion release mechanism (anomalous non-Fickian transport) was found for the RISP-loaded SLN, which shows the ability of the system for controlled drug release.
- PO.EX'70-80 arquivo digital da literatura experimental portuguesa: comunidades e coleções no DSpacePublication . Moutinho, Ana VialeEste poster tem como objetivo apresentar uma metodologia de organização e classificação de literaturas e práticas artísticas multimodais a partir do projecto PO.EX’70-80 – Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa, o qual vai utilizar a plataforma DSpace para mostrar os seus cerca de sete mil documentos. PO-EX [POesia EXperimental] foi um movimento literário português iniciado na década de 1960 que surgiu a partir da poesia concreta e visual. Entre 2005 e 2008, o projeto “CD-ROM da PO-EX (Poesia Experimental Portuguesa - Cadernos e Catálogos)” permitiu a realização de estudos acerca do experimentalismo literário português dos anos 1960 e se criou um arquivo digital com as principais revistas, catálogos e publicações desse grupo de poetas, podendo ser consultado em www.po-ex.net. Este trabalho foi recentemente alargado aos anos 1970 e 80, aperfeiçoando e desenvolvendo os estudos e recolhas já iniciados. Ambos os projectos têm financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. O projecto PO.EX’70-80 pretende “recolher, classificar e reproduzir, em formatos digitais, a poesia visual e sonora, a videopoesia, o ‘happening’ e a literatura cibernética - extensões e renovações do experimentalismo literário do período anteriormente analisado” (Torres 2009), permitindo o acesso aberto a revistas, catálogos, textos teóricos, manifestos, livros de autor, bibliografia, entrevistas com poetas; a artigos científicos sobre vários temas abrangidos no arquivo que vão contribuir para o enquadramento teórico do arquivo; e a planos de aula para ajudar a disseminar a utilização dos documentos disponíveis. Os cerca de sete mil documentos deste arquivo foram organizados numa plataforma DSpace numa única coleção intitulada “Poesia Experimental Portuguesa”. Esta está dividida em três comunidades que, por sua vez, se repartem em sub-comunidades: Materialidades - Digitais, Fonográficas, Performativas, Planográficas, Tridimensionais e Videográficas; Metatextualidades - Metatextualidades Autorais e Recepção Crítica; Paratextualidades). Estas sub-comunidades vão derivar em coleções. Todos estes itens são ainda classificados através de um conjunto fechado de palavras-chave (‘keywords’ ou ‘subject’) e de um conjunto de campos do DSpace baseados em Dublin Core (Torres, Portela e Sequeira 3). Por se tratar de um projeto ainda em construção, trata-se de uma proposta de a sua taxonomia que é relacional e processual, mas que poderá vir a sofrer alterações.