Browsing by Author "Mendes, Elen Cristina Brito"
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- Evolução do aleitamento materno em PortugalPublication . Mendes, Elen Cristina Brito; Abreu, Maria JoséSão inúmeras as vantagens do aleitamento materno tanto para mãe como para criança. Para mãe facilita na involução uterina, ajuda na proteção contra o cancro da mama e ovário, além de proporcionar um prazer indescritível. (Levy, L; Bértolo, H, 2008). Para a criança previne infeções gastrintestinais, respiratórias e urinárias, previne contra alergias é de fácil digestão (Levy, L; Bértolo, H, 2008). Devido a isto, é importante que em Portugal continue com as intervenções que ajudam a promover o sucesso do aleitamento materno. Com este estudo, pretende-se conhecer a evolução do Aleitamento Materno em Portugal. Para uma evolução progressiva e bem sucedida da adesão e prevalência ao aleitamento materno, é necessário verificar qual a melhor forma de atuar para a melhoria da promoção e apoio da amamentação por parte dos profissionais de saúde, nomeadamente os enfermeiros. Trate-se de um estudo de revisão bibliográfica baseada em artigos, revistas e estudos científicos. Os resultados através da análise, e organização de vários estudos científicos relacionado com o tema, verifica-se que em Portugal as taxas de prevalência do aleitamento materno a saída da maternidade ultrapassam os 90%. Segundo os estudos de Lopes, B; Marques, P. (2004) é de 97, 5%, nos estudos realizados por Sandes, A. et al. (2005) o valor é de 91%, já nos estudos de Sarafana, S. et al. (2006) as taxas são de 98,5% de prevalência do aleitamento materno a saída da maternidade. Porém, é evidenciado o abandono precoce logo após o 1º mês de vida, segundo os estudos de Lopes, B; Marques, P. (2004), este abandono é de 65,7%, 50% e 35,4%, aos dois, quatro e seis meses de vida da criança. De acordo com Sandes, A. et al. (2005) verifica-se, 54,7% aos três meses, caindo para 34,1% aos seis meses. Nos estudos realizados por Sarafana, S. et al. (2006) a taxa de abandono é de 75% ao 1º mês, 55% ao 3º mês e de 36% ao 6º mês.
