ESSFP (DM) - Fisioterapia
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Browsing ESSFP (DM) - Fisioterapia by Author "Glizente, Amanda Borsato"
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- Avaliação da força, flexibilidade e mobilidade funcional em idososPublication . Glizente, Amanda Borsato; Festas, ClarindaO envelhecimento é responsável por diversas alterações no corpo humano, dentre elas destacam-se a diminuição da capacidade motora, redução da flexibilidade e da força muscular. Estudos apontam que a prática de atividade física em idosos atuam diretamente na preservação da capacidade funcional, contribuindo para o retardo da fragilidade, aumentando não só seu desempenho físico como também seu bem-estar geral. O objetivo do presente estudo foi avaliar e correlacionar os níveis de força, flexibilidade e mobilidade funcional em idosos sedentários e praticantes de atividade física/programas de fisioterapia. Participaram deste estudo 123 idosos, sendo 102 avaliados em uma clínica de fisioterapia e 21 avaliados no lar de idosos. A coleta de dados foi realizada por meio de avaliação individual. As variáveis analisadas fazem parte do protocolo dos Testes de aptidão física de Rikli e Jones avaliado o condicionamento físico sênior, avaliação da mobilidade pelo teste Timed Up and Go (TUG) e a flexibilidade foi avaliada por meio do teste de sentar e alcançar com a utilização do Banco de Wells. A performance dos idosos em relação aos testes, diminuíram com o aumento da faixa etária à partir de 80 anos. Em todas as variáveis idosos ativos obtiveram melhores resultados, seguidos por idosos que submetidos a tratamento baseado em cinesioterapia. No teste Timed Up And Go (TUG), houve um número considerável de idosas que se enquadram no nível de atenção ao risco de quedas, em sua grande maioria, observamos que as idosas eram sedentárias ou as que que realizam tratamento baseado em eletroterapia. Já no teste (TUG) masculino, houve um número maior de idosos com baixo risco de quedas, porém considerados frágeis ou dependentes de alguma AVD. Concluímos nesta pesquisa idosos que praticam atividade física apresentaram melhores resultados, seguido de idosos que realizam terapia baseada em movimento. Idosos mais longevos apresentaram uma redução do desempenho funcional, contudo ainda apresentaram resultados superiores aos idosos que não praticam atividade física.