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Sincronizando o kitsch

dc.contributor.authorMoutinho, Ana Vialepor
dc.contributor.refereednopor
dc.date.accessioned2008-09-28T18:25:48Zpor
dc.date.accessioned2011-12-07T14:57:56Z
dc.date.available2008-09-28T18:25:48Zpor
dc.date.available2011-12-07T14:57:56Z
dc.date.issued2001por
dc.description.abstractPor ser um termo relativamente recente, e por se utilizar com várias conotações, umas certas e outras erradas, vou abordar o kitsch neste artigo para tentar contribuir com uma achega com vista à sua definição e à sua tipologia. Assim, começarei por definir o termo e sincronizar o seu, aparecimento no espaço e no tempo. Digo sincronizar e não localizar, porque, como veremos, ele começou no séc. XIX na Baviera e teve, desde logo, vários significados, todos eles sinónimos de vigarice, falsificação ou “piroso”. Mas kitsch é, ou pode ser, mais do que isso. Kitsch pode ser uma anti-Arte, e isto quer dizer que ele deve ter alguma Arte para poder ser considerado como tal; é ele que vai ajudar a levar um pouco de cultura às massas. Finalmente, sincronizo o kitsch através da sua tipologia, isto é, depois de investigar sobre este tema, pude constatar que, no fundo, ele pode ser classificado em quatro tipos que abarcam praticamente todas as formas em que o kitsch nos aparece.por
dc.identifier.citationMealibra - Revista de Culturapor
dc.identifier.issn1645-0604por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/747por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro Cultural do Alto Minhopor
dc.relation.ispartofseries8por
dc.subjectKitschpor
dc.subjectArtepor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.titleSincronizando o kitschpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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