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Brocas versah vs técnica de osteótomos em procedimentos de levantamento do seio maxilar: revisão sistemática

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Introdução: Instalação implantar na maxila posterior é desafiador, não só pela baixa qualidade do osso, mas também pela pneumatização fisiológica, que diminui a altura óssea no seio maxilar. O levantamento do seio maxilar é uma alternativa para a colocação de implantes nesses casos. Objetivo: Comparar o efeito das brocas Versah versus osteótomo no levantamento de seio maxilar, pois não existe consenso sobre a eficácia e segurança dessas abordagens. Metodologia: A pesquisa foi realizada no Pubmed e Cochrane Library, correlacionando as palavras-chave, resultando em 7 artigos. Relativamente aos critérios de inclusão e exclusão de artigos, foram pesquisados artigos que respondiam à pergunta PICO. Excluíram-se revisões e estudos não pertinentes às técnicas focadas. Resultados: Sete dos artigos são ensaios clínicos randomizados. Foram criadas tabelas para destacar características dos artigos, incluindo a taxa de sobrevivência dos implantes, densidade óssea e coeficiente de estabilidade do implante. Apenas dois artigos compararam diretamente ambas as técnicas. Conclusão: A comparação de estudos é desafiadora devido à diversidade de implantes, experiência clínica, amostras e densidades ósseas. Ambas as técnicas aproveitam a natureza osteogénica da membrana sinusal e a capacidade de cicatrização do paciente, resultando em formação óssea. Na literatura não há diferenças significativas na altura óssea entre as brocas Versah e o osteótomo de Summers no levantamento de seio maxilar sem enxertos, no entanto existem diferenças no que toca à perceção de dor e desconforto do paciente.
Introduction: Implant placement in the posterior maxilla is challenging, not only due to the low bone quality but also due to physiological pneumatization, which reduces bone height in the maxillary sinus. Maxillary sinus lift is an alternative for implant placement in these cases. Objective: To compare the effect of Versah drills versus osteotome in maxillary sinus lift, as there is no consensus on the efficacy and safety of these approaches. Methodology: The research was conducted on Pubmed and Cochrane Library, correlating the keywords, resulting in 7 articles. Regarding the inclusion and exclusion criteria for articles, papers that addressed the PICO question were sought. Reviews and studies not pertinent to the focused techniques were excluded. Results: Seven of the articles are randomized clinical trials. Tables were created to highlight the features of the articles, including implant survival rate, bone density, and implant stability coefficient. Only two articles directly compared both techniques. Conclusion: Comparing studies is challenging due to the diversity of implants, clinical experience, samples, and bone densities. Both techniques leverage the osteogenic nature of the sinus membrane and the patient's healing ability, resulting in bone formation. The literature shows no significant differences in bone height between Versah drills and Summers osteotome in maxillary sinus lift without grafts; however, there are differences regarding patient pain and discomfort perception.

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Osseodensificação Osteótomos Elevação do seio maxilar Osseodensification Osteotomes Maxillary sinus elevation

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