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Coeficiente de atenuação óptico em diferentes protocolos erosivos para esmalte dentário

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Objetivos: o estudo avaliou o potencial erosivo do ácido cítrico e da Coca-cola em diferentes protocolos através do coeficiente de atenuação óptico (α). A hipótese nula foi de que não há diferenças no comportamento do esmalte entre os diferentes protocolos de erosão testados. Métodos: 28 espécimes de esmalte bovino foram divididos em grupos de acordo com o protocolo erosivo, se com ácido cítrico (0,05 M, pH 2,6) ou Coca-Cola: G1, ácido cítrico (10 dias, 6 x 5 min); G2, ácido cítrico (5 dias, 5 x 3 min); G3, Coca-cola (5 dias, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 dias, 4 × 90 s). A perda mineral foi determinada pelo valor do α obtido de imagens prévias realizadas com Tomografia por Coerência Óptica (OCT) e os dados foram analisados através de testes não paramétricos Kruskall-Wallis e Post Hoc de Dunn. Resultados: a hipótese nula foi rejeitada evidenciando diferença significcativa entre os diferentes protocolos de erosão tanto em relação à perda mineral quanto ao comportamento do valor α. Conclusões: o potencial erosivo da solução de ácido cítrico mostrou-se mais agressivo do que o da Coca-cola, e ocasionou perdas minerais maiores. Mesmo a Coca-Cola apresentando perdas minerais menores, observou-se que ocasiona maior perda mineral quanto maior for o seu tempo de exposição, com diferença significativa em relação ao estado saudável do esmalte. O valor α mostrou-se como uma boa ferramenta para identificar perdas minerais iniciais ainda em estágios micrométricos, apresentando valores maiores para tecidos desmineralizados e valores menores para tecidos saudáveis.
Objectives: The study evaluated the erosive potential of citric acid and Coca-Cola in different protocols using the Optical Attenuation Coefficient (α). The null hypothesis was that there are no differences in enamel behavior between the different erosion protocols tested. Methods: 28 bovine enamel specimens were divided into groups according to the erosive protocol, whether with citric acid (0.05 M, pH 2.6) or Coca-Cola: G1, citric acid (10 days, 6 x 5 min ); G2, citric acid (5 days, 5 x 3 min); G3, Coke (5 days, 5 x 3 min); G4, Coca-Cola (5 days, 4 × 90 s). The mineral loss was determined by the α-value obtained from previous scanned images performed using Optical Coherence Tomography (OCT) and the data were statistically analyzed using the Kruskal-Wallis and Dunn's Post Hoc tests. Results: the null hypothesis was rejected, evidencing a significant difference between the different erosion protocols both in relation to the mineral loss and the behavior of α-value. Conclusions: the erosive potential of the citric acid solution was more aggressive than that of Coca-Cola and caused greater mineral losses. Even Coca-Cola presenting lower mineral losses, it was observed that it causes greater mineral loss the longer its exposure time, with a significant difference in relation to the healthy state of the enamel. The α-value proved to be a good tool to identify initial mineral losses still in micrometric range stages, presenting higher values for demineralized tissues and lower values for healthy tissues.

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Tomografia de coerência óptica Esmalte dentário Desmineralização Optical coherence tomography Dental enamel Demineralization

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