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Dinâmicas familiares na Polineuropatia Amiloidótica Familiar

dc.contributor.advisorRolim, Luísapor
dc.contributor.authorRodrigues, Carla Sofia Correiapor
dc.date.accessioned2009-03-27T16:13:36Zpor
dc.date.accessioned2011-10-25T15:27:04Z
dc.date.available2009-03-27T16:13:36Zpor
dc.date.available2011-10-25T15:27:04Z
dc.date.issued2004por
dc.descriptionMonografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Psicologia, especialização em Psicologia Clínicapor
dc.description.abstractA família enquanto sistema, deverá ser entendida como um grupo de pessoas relacionadas entre si, de tal modo que aquilo que acontece a um membro influencia os restantes. O aparecimento de uma doença crónica abala a homeostasia e dinâmicas familiares, i.é., o equilíbrio e as relações existentes na família. Sendo a Polineuropatia Amiloidótica Familiar (PAF) uma doença neurogenética de evolução crónica e progressiva, o nosso objectivo nuclear foi o de avaliar em que medida a existência de uma doença com estas características influencia a coesão e a adaptabilidade familiares. Para este efeito administrámos a Family Adaptability and Cohesion Scale III (FACES III) a um grupo de 30 participantes sem doença crónica ou genética conhecida. Observámos, ao nível da comparação inter-grupal, que não existem diferenças significativas entre os grupos quanto aos níveis de coesão e adaptabilidade familiar. Verificámos que os elementos do grupo clínico descrevem a sua família como apresentando um nível de coesão desligado, valorizando a união familiar, apresentando algum envolvimento afectivo, separando os interesses individuais dos interesses da família e promovendo a individualização dos membros. Quanto à adaptabilidade, verificámos que está definido quem é o responsável pela família, as decisões são tomadas pelos pais, havendo poucas alterações das regras implementadas e barreiras geracionais evidentes. Tendo em conta que estas famílias apresentam um nível de adaptabilidade familiar estruturado, há alguns défices quanto à capacidade de adaptação à mudança, nomeadamente, de adaptação à doença crónica sendo a negação um mecanismo de coping frequentemente utilizado.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/999por
dc.language.isoporpor
dc.publisher[s.n.]por
dc.subjectDinâmica familiarpor
dc.subjectPAFpor
dc.subjectCoesão familiarpor
dc.subjectAdaptabilidade familiarpor
dc.subjectFACES IIIpor
dc.titleDinâmicas familiares na Polineuropatia Amiloidótica Familiarpor
dc.typebachelor thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebachelorThesispor

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