Browsing by Author "Marino, Nicole"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Bacterial contamination of gutta-percha points from different brands and the efficacy of a chairside disinfection protocolPublication . Bracciale, Francesca; Marino, Nicole; Noronha, Anariely; Manso, M. Conceição; Gavinha, Sandra; Cardoso, Inês Lopes; Pina, Cristina Maria San Román Gomes de; Teles, Ana MouraObjective: To evaluate the bacterial contamination of different brands of Gutta-Percha (GP) points routinely used in clinical practice and the efficacy of a chairside disinfection protocol with sodium hypochlorite. Methods: GP points (n=240), in sizes A, B, C, D, K15, K20, K25, K30, K35, K40, F1, F2, F3 (Dentsply®, Proclinic®, ProTaper® and R&S®), were randomly sampled from commercial packages already in use. These were added directly to Fluid Thioglycolate Medium (one GP point per tube) and incubated at 37ºC for 21 days. During this period, the presence/absence of turbidity was evaluated. To evaluate the efficacy of a chairside disinfection protocol, all detected contaminated GP points were immersed for 1 minute in 10 mL of 5.25% sodium hypochlorite, followed by 5 minutes in 10 mL of detergent solution (3% Tween 80 and 5% sodium thiosulfate) and a final rinse with 10 mL of sterile distilled water and incubated. The data was analysed using the chi-square test and differences between characteristics of dichotomic variables were performed using the binomial test. The significance level was set at P<0.05. Results: Bacterial growth was observed in 22.9% of the total study samples. Dentsply® and R&S® showed the highest level of contamination, 47.3% each, although without significant differences to the other commercial brands. The most contaminated GP point size was K30 (16.4%). The chairside disinfection protocol was effective in disinfection of 76.4% of GP points (P<0.001). Conclusion: A real small number of GP points in clinical use harboured bacteria, including after the Chairside Disinfection Protocol that, anyway, proved to be effective. No significant difference was observed between tested commercial brands.
- Irrigação intracanalar durante tratamento endodôntico não cirúrgico: quantificação de tempo e de volumePublication . Marino, Nicole; Guimarães, DuarteA irrigação é essencial para o sucesso de um tratamento endodôntico por ser responsável pela eliminação dos microrganismos presentes no sistema de canais radiculares. Objetivo: Quantificar o volume de irrigante utilizado durante a instrumentação endodôntica e o tempo de irrigação durante o protocolo final de irrigação (PFI) de um tratamento endodôntico não cirúrgico em diferentes tipos de dentes. Métodos: Foram observados 29 tratamentos endodônticos completos. Na recolha de dados mediu-se o volume de hipoclorito de sódio (NaOCl) usado durante a instrumentação (irrigação inicial), e o tempo de irrigação durante o PFI. Os irrigantes utilizados foram NaOCl 5%, Ácido Cítrico (AC) 10% e Álcool 96%. Os dados obtidos foram analisados utilizando o programa de análise estatística SPSS® v.24.0. (a=0,05). Resultados: Na amostra total, o valor médio do volume de NaOCl inicial usado foi de 26 ml e o tempo medio de 5.53 minutos. O tempo de injeção no PFI do AC 17ml/3.35 minutos, NaOCl final 17ml/3.03 minutos e o Álcool 5ml/1,05 minuto. No grupo monocanalares: NaOCl inicial usado foi de 9ml/2.16 minutos. O tempo de injeção no PFI do AC 10ml/2,51 minuto, NaOCl final 10ml/2.10 minutos e do Álcool 3ml/1 minutos. No grupo multicanalar o tempo de injeção no PFI do AC 21ml/4,55 minutos, NaOCl final 20ml/3,86 minutos e do Álcool 6ml/1,39 minutos. Conclusões: Verificaram-se diferenças estatísticas significativas. O volume de NaOCl utilizado na instrumentação e o tempo de injeção dos irrigantes no PFI, utilizado pelos operadores, segue o que é indicado na literatura.