Browsing by Author "Bastos, Fernando Duque Lessa"
Now showing 1 - 1 of 1
Results Per Page
Sort Options
- Efetividade da L–PRF na elevação do assoalho do seio maxilar: revisão sistemática e metaanálisePublication . Bastos, Fernando Duque Lessa; Macedo, José PauloObjetivo: Analisar a efetividade da L–PRF (fibrina rica em plaquetas e leucócitos) na neoformação óssea em procedimentos cirúrgicos de elevação do assoalho do seio maxilar com fixação simultânea de implantes por meio da revisão sistemática da literatura e metaanálise. Materiais e Métodos: Uma pesquisa bibliográfica digital e manual, sem restrição de idioma, data ou desenho do estudo, foi realizada na PubMed/MEDLINE, Cochrane CENTRAL, Web of Science, literatura cinzenta e periódicos em linha, até janeiro de 2017. Foram selecionados estudos em humanos onde a L–PRF foi utilizada como único material de enxerto na elevação do assoalho do seio maxilar via acesso lateral com fixação simultânea de implantes. Estudo de comparação: elevação do assoalho do seio maxilar, via acesso lateral, sem enxerto. Resultados: Foi aplicada a metaanálise proporcional sobre os resultados dos estudos das técnicas com L–PRF e sem enxerto, com um intervalo de confiança (IC) de 95%. A proporção combinada da média de ganho ósseo foi de 94% (95% IC = 0,83 a 0,99) para os procedimentos realizados com L–PRF em um total de 110 medidas, e de 69% (95% IC = 0,55 a 0,82) para os procedimentos sem enxerto em um total de 342 medidas durante os 6 meses de acompanhamento. A proporção combinada da sobrevivência dos implantes foi de 99% (95% IC = 0,97 a 0,99) para os procedimentos realizados com L–PRF em um total de 110 implantes, e de 97% (95% IC = 0,96 a 0,99) para os procedimentos sem enxerto em um total de 482 implantes, durante 6 meses a 7 anos de acompanhamento. Conclusão: Os coágulos de L–PRF apresentaram um efeito estatisticamente significativo sobre a neoformação óssea na elevação do assoalho do seio maxilar via acesso lateral com a instalação simultânea de implantes, porém eles não apresentaram diferença estatisticamente significativa sobre a sobrevivência dos implantes, quando comparado aos procedimentos sem enxerto, durante os 6 meses a 7 anos de acompanhamento.
