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Consumo de benzodiazepinas em Portugal

dc.contributor.advisorCarvalho, Márciapor
dc.contributor.authorGuedes, José Manuel Fraga Santospor
dc.date.accessioned2009-03-16T14:10:49Zpor
dc.date.accessioned2011-10-25T15:22:55Z
dc.date.available2009-03-16T14:10:49Zpor
dc.date.available2011-10-25T15:22:55Z
dc.date.issued2008por
dc.descriptionMonografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Ciências Farmacêuticaspor
dc.description.abstractPortugal apresenta dos maiores níveis de utilização de benzodiazepinas ao nível europeu. Este facto veio realçado no relatório da Organização Internacional de Controlo de Estupefacientes e confirmado por indicadores do Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED). É deste modo importante analisar a prática actual no que concerne à prescrição e utilização de benzodiazepinas e reforçar as iniciativas conducentes a uma diminuição do uso crónico destes fármacos. Neste trabalho é feita uma revisão sobre os efeitos farmacológicos e toxicológicos de fármacos benzodiazepínicos. Outro objectivo deste trabalho foi o de avaliar a utilização e a evolução do consumo de benzodiazepinas em Portugal, entre os anos de 2000 e 2007. Para a prossecução deste objectivo, recorreu-se aos dados registados pelo INFARMED relativos ao número de embalagens de benzodiazepinas comercializadas no mercado nacional. Os dados apresentados neste estudo revelam que o número de embalagens de benzodiazepinas comercializadas em Portugal aumentou anualmente entre 2000 e 2006, tendo-se verificado em 2007 uma diminuição no número de embalagens de benzodiazepinas comercializadas em Portugal. As benzodiazepinas ansiolíticas apresentam o maior número de embalagens comercializadas nos anos considerados, sendo que dentro desta classe, as benzodiazepinas de curta duração foram as mais prescritas. As benzodiazepinas hipnóticas apresentaram uma diminuição no número de embalagens comercializadas em 2003, tendo aumentado nos anos posteriores até 2005, sendo que em 2006 e 2007 apresentou uma redução no seu consumo. O clonazepam é a única benzodiazepina considerada pelo INFARMED como pertencente ao subgrupo terapêutico dos compostos antiepilépticos e anticonvulsivantes, sendo que o número de embalagens comercializadas deste composto, ao contrário das benzodiazepinas ansiolíticas e hipnóticas, aumentou anualmente inclusive em 2007. O alprazolam é a benzodiazepina com maior número de embalagens comercializadas em Portugal, seguido do lorazepam, bromazepam e diazepam, sendo que todas estas benzodiazepinas pertencem ao grupo das benzodiazepinas ansiolíticas de curta duração. A II benzodiazepina hipnótica que apresenta um maior número de embalagens comercializadas é o estazolam seguido do flurazepam e do loprazolam. Em 2007, ocorreu uma diminuição no número de embalagens de benzodiazepinas comercializadas em Portugal, sendo contudo ainda precoce associar esta diminuição às iniciativas implementadas conducentes a uma diminuição da utilização prolongada destes fármacos. Assim, é necessário avaliar a evolução do consumo das benzodiazepinas em Portugal durante os próximos anos, para verificar a verdadeira eficácia das iniciativas implementadas na prática clínica actual conducentes a uma diminuição do uso crónico destes fármacos.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10284/991por
dc.language.isoporpor
dc.publisher[s.n.]
dc.titleConsumo de benzodiazepinas em Portugalpor
dc.typebachelor thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebachelorThesispor

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