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A SonolĂȘncia Diurna Excessiva em Estudantes do 1Âș Ano do Ensino Superior
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Advisor(s)
Abstract(s)
Tem vindo a aumentar a atenção dada ao sono e Ă s dificuldades a ele associadas no que diz respeito aos jovens, particularmente aos estudantes universitĂĄrios. No caso especĂfico dos alunos do 1Âș ano do Ensino Superior, e estando estes a vivenciar uma fase de transição e adaptação a um novo contexto que implica novos desafios e exigĂȘncias aos mais diversos nĂveis, o sono poderĂĄ ser um dos aspectos a ressentir-se durante esse perĂodo, resultando numa pobre higiene do sono e consequente sonolĂȘncia diurna excessiva (SDE).
O estudo realizado pretende averiguar a prevalĂȘncia de SDE numa amostra de alunos do 1Âș ano e identificar alguns dos seus correlatos. Participaram 115 alunos (72,2% do sexo feminino, idade mĂ©dia de 18,7 anos) a frequentar o 1Âș ano de diferentes Cursos e Faculdades privadas no ano lectivo de 2006-2007. Foram administrados colectivamente um QuestionĂĄrio SĂłcio-DemogrĂĄfico, os itens 1 e 2 do QuestionĂĄrio de Estado de SaĂșde (MOS SF-36) e a Escala de SonolĂȘncia de Epworth (ESE).
Os resultados revelaram Ăndices de SDE considerados patolĂłgicos em cerca de um terço da amostra, confirmando os dados da literatura revista. NĂŁo se verificaram relaçÔes estatisticamente significativas entre a SDE e o sexo, a idade, a saĂda ou nĂŁo de casa para estudar e a percepção geral do estado de saĂșde dos participantes.
Os resultados sugerem que Ă© necessĂĄrio avaliar, rotineiramente, a SDE dos estudantes do 1Âș ano e identificar os seus preditores modificĂĄveis, de modo a desenvolver estratĂ©gias de intervenção eficazes.
Tem vindo a aumentar a atenção dada ao sono e Ă s dificuldades a ele associadas no que diz respeito aos jovens, particularmente aos estudantes universitĂĄrios. No caso especĂfico dos alunos do 1Âș ano do Ensino Superior, e estando estes a vivenciar uma fase de transição e adaptação a um novo contexto que implica novos desafios e exigĂȘncias aos mais diversos nĂveis, o sono poderĂĄ ser um dos aspectos a ressentir-se durante esse perĂodo, resultando numa pobre higiene do sono e consequente sonolĂȘncia diurna excessiva (SDE). O estudo realizado pretende averiguar a prevalĂȘncia de SDE numa amostra de alunos do 1Âș ano e identificar alguns dos seus correlatos. Participaram 115 alunos (72,2% do sexo feminino, idade mĂ©dia de 18,7 anos) a frequentar o 1Âș ano de diferentes Cursos e Faculdades privadas no ano lectivo de 2006-2007. Foram administrados colectivamente um QuestionĂĄrio SĂłcio-DemogrĂĄfico, os itens 1 e 2 do QuestionĂĄrio de Estado de SaĂșde (MOS SF-36) e a Escala de SonolĂȘncia de Epworth (ESE). Os resultados revelaram Ăndices de SDE considerados patolĂłgicos em cerca de um terço da amostra, confirmando os dados da literatura revista. NĂŁo se verificaram relaçÔes estatisticamente significativas entre a SDE e o sexo, a idade, a saĂda ou nĂŁo de casa para estudar e a percepção geral do estado de saĂșde dos participantes. Os resultados sugerem que Ă© necessĂĄrio avaliar, rotineiramente, a SDE dos estudantes do 1Âș ano e identificar os seus preditores modificĂĄveis, de modo a desenvolver estratĂ©gias de intervenção eficazes.
Tem vindo a aumentar a atenção dada ao sono e Ă s dificuldades a ele associadas no que diz respeito aos jovens, particularmente aos estudantes universitĂĄrios. No caso especĂfico dos alunos do 1Âș ano do Ensino Superior, e estando estes a vivenciar uma fase de transição e adaptação a um novo contexto que implica novos desafios e exigĂȘncias aos mais diversos nĂveis, o sono poderĂĄ ser um dos aspectos a ressentir-se durante esse perĂodo, resultando numa pobre higiene do sono e consequente sonolĂȘncia diurna excessiva (SDE). O estudo realizado pretende averiguar a prevalĂȘncia de SDE numa amostra de alunos do 1Âș ano e identificar alguns dos seus correlatos. Participaram 115 alunos (72,2% do sexo feminino, idade mĂ©dia de 18,7 anos) a frequentar o 1Âș ano de diferentes Cursos e Faculdades privadas no ano lectivo de 2006-2007. Foram administrados colectivamente um QuestionĂĄrio SĂłcio-DemogrĂĄfico, os itens 1 e 2 do QuestionĂĄrio de Estado de SaĂșde (MOS SF-36) e a Escala de SonolĂȘncia de Epworth (ESE). Os resultados revelaram Ăndices de SDE considerados patolĂłgicos em cerca de um terço da amostra, confirmando os dados da literatura revista. NĂŁo se verificaram relaçÔes estatisticamente significativas entre a SDE e o sexo, a idade, a saĂda ou nĂŁo de casa para estudar e a percepção geral do estado de saĂșde dos participantes. Os resultados sugerem que Ă© necessĂĄrio avaliar, rotineiramente, a SDE dos estudantes do 1Âș ano e identificar os seus preditores modificĂĄveis, de modo a desenvolver estratĂ©gias de intervenção eficazes.
Description
Dissertação apresentada Ă Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia ClĂnica e da SaĂșde
Keywords
Sono Estudantes universitĂĄrios Transição Adaptação SonolĂȘncia diurna excessiva (SDE) Sleep College students Transition Adaptation Excessive daytime sleepiness (EDS)