Razente, Sérgio NorbertoSilva, Carlos Fernandes da2011-01-252011-10-062011-01-252011-10-062002Cons-Ciências. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. CTEC. ISSN 1645-6564. 1 (2002) 247-264.1645-6564http://hdl.handle.net/10284/1923O presente artigo é resultado de uma investigação teórica e experimental realizada na Unidade I&D de Psicofisiologia e Neuropsicologia Clínica da Universidade do Minho, financiada pela Fundação Bial, projecto 35/96. Analisa a possibilidade de uma abordagem estocástica como explicação dos efeitos psi encontrados nas investigações laboratoriais conhecidas. Tais "efeitos" podem ser interpretados como flutuações dos graus de acaso entre os sistema de medida experimental. O modelo prediz que em todas e qualquer série de sequências aleatórias, os procedimentos normalmente utilizados para avaliação da aleatoriedade de um sistema, tais como o cálculo sobre o número de vezes que aparecem determinado sinal e suas posições de vizinhança na totalidade de uma série obtida, dada pelas fórmulas (...)porEfeitos PSI e graus de aleatoriedadelecture