Afonso, LígiaNogueira, CristianoFernandes, HélderSani, Ana IsabelCaridade, SóniaNunes, Laura M.Maia, Rui Leandro2024-02-222024-02-222015Afonso, L.; Nogueira, C.; Fernandes, H.; Sani, A. I.; Caridade, S.; Nunes, L. M.; Maia, R. L.. 2015. Delinquência juvenil: os atos reportados e as cifras negras. In Atas do Colóquio Internacional - @s jovens e o crime – transgressões e justiça tutelar, p. 52-67.ISSN 2182-908Xhttp://hdl.handle.net/10284/12686A prática de ilícito criminal por menores entre os 12 e os 16 anos, tal como previsto pela lei tutelar educativa, tem um referencial estatístico muito limitado, na medida em que os registos de ocorrências pelas entidades de controlo formal apenas nos permitem análises particulares, muito em torno das tipologias e idade dos intervenientes. Os dados provenientes de outros organismos, como as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), suscitam-nos outras interpretações e reforçam as convicções dos investigadores quanto às ocorrências criminais não reportadas. Urge por isso fazer uma análise integrada de vários registos e dados provenientes de investigações científicas, estabelecendo parcerias e projetos que respondam às necessidades sentidas pela população de reforço do seu sentimento de segurança. Face a isto, desenvolvemos no âmbito do Observatório Permanente Violência e Crime (OPVC), uma entre várias linhas de investigação, a qual pretende centralizar, tratar e analisar dados estatísticos sobre a violência e a criminalidade reportada e medir/mapear a violência e o crime, mediante o recurso a indicadores. Desta forma pretende o OPVC contribuir para o desenvolvimento de ferramentas técnicas e de modelos passíveis de operacionalização em contexto real, mediante um trabalho integrado de uma equipa multidisciplinar, das áreas da Psicologia, Sociologia, Direito, Engenharia e Criminologia.porDelinquência juvenilCifras negrasEstatísticasControlo formalDelinquência juvenil: os atos reportados e as cifras negrasconference object2024-02-21cv-prod-3863516