Rodrigues, RitaSilva, João Marcelo Monteiro da2023-01-302023-01-302022-07-21http://hdl.handle.net/10284/11511Objetivos: Evidenciar e percecionar o conhecimento da importância da dieta nos primeiros 1000 dias de vida de um indivíduo e correlacionar os mesmos entre as mães e os profissionais de saúde que interagem nesse setor. Métodos: Estudo transversal, por aplicação de dois questionários online, sendo um dirigido a grávidas e/ou mães de crianças até aos 2 anos de idade e outro dirigido a profissionais de saúde que consultassem grávidas e/ou crianças. Resultados: A amostra do estudo foi constituída por 90 grávidas e/ou mães e por um grupo de 65 profissionais de saúde. Verificou-se que 57,8% das mães não tinham ouvido falar da influência que a alimentação tem nos primeiros 1000 dias de vida, porém 77,8% sabiam que estes sabores podiam ser experienciados, através da mãe, durante a gravidez. Em relação a similaridades entre a alimentação tida durante a gravidez e as preferências alimentares dos filhos, não existiu uma correlação direta. No que toca à amamentação, verificou-se que existe uma maior predisposição para aceitar novos alimentos, principalmente os de maior consistência (de acordo com as mães, e com os profissionais de saúde), contudo, verificou-se uma falta de acompanhamento por parte destes, pois uma maioria não soube o que responder quanto a essas questões. Conclusões: Este tema precisa de ser explorado transversalmente a um maior número de profissionais de saúde, de modo a aumentar a adesão das mães aos aconselhamentos abordados e consequentemente consciencializá-las dos benefícios que trazem ao bebé.Objective: evidence and have a perception on the knowledge about the importance of nutrition in the first 1000 days of life and link them between the mothers and health professionals’ perspectives. Methods: cross sectional study, by application of two online quizzes, one filled in by pregnant and/or mothers with a child under 2 years old, and the other filled in by health professionals who attend pregnant and/or children. Results: the sample population was composed by 90 pregnant women and/or mothers, and 65 health professionals. It was verified that 57,8% of the mothers haven’t heard about the influence that nutrition has in the first 1000 days of life, although, 77,8% knew that the flavours could be experienced by the children through their mothers during pregnancy. On resemblances between the alimentation during pregnancy and the food preferences of children, there wasn’t a direct correlation. About breasting, it was verified that there is a bigger predisposition to accept new types of food, especially the ones with more consistency (accordingly to both mothers and professionals who had knowledge about that topic), although, there is a miss of attendance by the professionals, once that the majority didn’t know what to answer on those questions. Conclusions: This topic needs to be transversally explored to a bigger number of health professionals, in order to increase mothers’ adherence to the counseling talked, and consequently make them aware of the benefits they bring to the baby.porAmamentaçãoNutriçãoPrimeiros 1000 dias e saúde oralBreastfeedingNutritionFirst 1000 days of life and health caremaster thesis203564995