Silva, Carla Sousa ePereira, Ana FilipaFerreira da Vinha, AnaNunes, Ana2019-09-262019-09-2620161646-8848http://hdl.handle.net/10284/8045Atualmente, a União Europeia encoraja o uso de subprodutos agro-alimentares como forma de obtenção de nutracêuticos, tais como proteínas, fibras, polissacarídeos, fitoquímicos, entre outros. A reutilização destes subprodutos pode passar pela produção de ingredientes funcionais, com aplicação na indústria alimentar, farmacêutica e cosmética. Os polifenóis apresentam diferentes propriedades fisiológicas associadas aos diferentes grupos de compostos bioativos, tais como antioxidante, cardioprotetora, anticarcinogénica, anti-inflamatória, antimicrobiana. O benefício do consumo de vinho tinto é já reconhecido, sendo este associado à presença de certos compostos polifenólicos, tais como resveratrol, quercetina e catequina; no entanto, estes não são suficientes para caracterizar o vinho como alimento funcional. Por esse motivo, o interesse por ingredientes funcionais com base em extratos de vinho de uva e de videira (subprodutos e desperdícios da produção vinícola), tem vindo a aumentar, fomentando o conceito de sustentabilidade.porNutracêuticosSubprodutosSustentabilidadeUvaExtratos da videiraPolifenóisAtividades biológicasSubprodutos e desperdícios da produção vinícola para a obtenção de nutracêuticosjournal article