Vieira, Maria Adelina Martins2015-01-272015-01-272014978-3-639-74091-2http://hdl.handle.net/10284/4614Reinventando o sentido da palavra que se quer renascido por uma expressão estética à margem de todos os cânones, o construtor pretende provocar uma ruptura e apresentar um outro rosto ignoto e dinâmico da palavra, enquanto afirmação e tremor necessários ao instante presente carente de um grito de modernidade. Cabe, pois, à palavra nova determinar a pureza e frescura da arquitectura da linha horizontal e nela combinar indefinidamente os elementos subtis captados no eixo das relações associativas. Podemos, deste modo, inferir que o artista proponente de uma Arte Poética pressente o cansaço e a descrença das formas estéticas que se vão delindo, no automatismo do "habitus" literário.porConstrutorCânoneRupturaExegeseAliançaPalavra novaTremorArte Poética - Perpetuum Mobilebook